domingo, 11 de outubro de 2009

Carreira & Sucesso


     '' Resiliente, eu?

     A resiliência não é um termo pejorativo, pelo contrário, é uma virtude encontrada em poucos mortais. No latim, resilere significa ''voltar para trás'' e, mais precisamente, ''voltar ao estado natural''. No âmbito empresarial, significa a capacidade de lidar com as situações difíceis, suportar as pressões do dia a dia, lidar com a perda de clientes ou a falta de capital circulante no caixa, sem no entanto, deixar ''a peteca cair''. Metaforicamente, pense em um conjunto de molas da suspensão de um caminhão. O peso da carga descansa sobre ele empurrando-o para baixo, espremendo-o durante o percurso da viagem, mas, ao descarregar a carga, as molas voltam ao estado normal. É, portanto, a capacidade de regenerar-se mesmo após forte pressão.
     Na Medicina, resiliência é a capacidade que o indivíduo possui para resistir, por si só ou com a ajuda de medicamentos, a uma doença, infecção ou intervenção cirúrgica. Na física, o termo explica a propriedade que algumas matérias têm para acumular energia quando submetidas a estresse ou a impactos fortes e voltar ao estado original sem deformações. Ou seja, nem pancadas, nem pressões podem modificar a estrutura básica do material.
     O assunto vai além. Significa também ser assertivo, isto é, antecipar-se aos problemas propondo soluções fáceis e inteligentes caso eles ocorram. Pode-se dizer, ainda, que ser resiliente nos torna mais capacitados para realizar as mudanças necessárias para que a empresa conquiste seus objetivos e torne-se uma organização de valores reconhecidos. Pode-se dizer que nos dias atuais, ter resiliência é ter um diferencial competitivo de grande importância estratégica.
     No entanto, o empreendedor não deve confundir resiliência com resignação, esta última significa ''submissão paciente aos sofrimentos da vida'' (Aurélio). É, como em algumas religiões, onde o indivíduo é treinado para sofrer, passar necessidades e aceitar passivamente as agruras da vida como sendo advindas de Deus, algo como uma provação (?). O resiliente é diferente, por vezes se enverga mas não quebra, suporta as dificuldades mas não as aceita passivamente, e, na primeira oportunidade que encontra, volta ao estado original. Ser resiliente é ser forte, não chorar o leite derramado, não ter medo de errar ou fracassar. A boa notícia é que quem olha para frente e acredita em seu próprio potencial, será um indivíduo 100% sucesso.

     Natal Furucho | presidencia@correiodopovo.com.br ''

(JORNAL CORREIO DO POVO - ANO 115 Nº 10 - PORTO ALEGRE, SÁBADO, 10 DE OUTUBRO DE 2009)

sábado, 8 de agosto de 2009

Materiais Dentários I - RESUMO p/ prova.


PROPRIEDADES DOS MATERIAIS DENTÁRIOS

Adesão, União e Coesão


- UNIÃO MECÂNICA:

- Adesão: União de moléculas de materiais diferentes.

- Coesão: Materiais iguais.

- ENERGIA DE SUPERFÍCIE:

- Deve ser ALTA em restaurações.

- Aplica-se ácido para tirar a camada inicial e aumentar a energia.

É a energia da superfície da estrutura que possibilita a adesão. Ex. O flúor aderido ao dente diminui a energia de superfície do esmalte dentário.

- UMEDECIMENTO:

- Tensão superficial de deve ser BAIXA (ALTA molhabilidade)(escoamento em toda a superfície)

- Ex: Primer (molhador de superfície)(adesivo)

Os sistemas adesivos atuais são hidrofílicos (afinidade com a umidade da dentina). Possuem álcool (acetona), água, HEMA na sua composição para ficar extremamente fluido. Como o álcool ou a acetona são solventes extremamente voláteis, eles evaporam rapidamente, possibilitando o embricamento do adesivo na dentina.

- ÂNGULO DE CONTATO:

- Deve ser o MENOR possível, para melhorar a adesão.

- CAMADA HÍBRIDA: (Camada ácido-resistente)

- Mistura de fibra colágena (material orgânico) + resina.

- Extremamente fina.

- Dá melhor adesão.

- Dá proteção ao complexo dentino-polpa.

A "smear layer" (lama dentinária) para ser removida precisa de substâncias descalcificantes (ácidos). O ácido remove a "smear layer" abrindo os túbulos dentinários e expondo o colágeno (tipo esponja). O sistema adesivo penetra na rede de colágeno cerca de 4 - 5 micras (tag de resina), formando uma camada híbrida (colágeno + resina). Essa camada é teoricamente ácido resistente, porém, quando a resina se solidifica ela se contrai, chegando a romper a estrutura híbrida, deixando espaço entre o dente e a restauração.

PROPRIEDADES MECÂNICAS, FÍSICAS, QUÍMICAS E BIOLÓGICAS


- TENSÃO: Carga ou força sobre o corpo de prova.

- DEFORMAÇÃO: Alteração no comprimento do corpo devido a uma força.

2 TIPOS: - Elástica: No momento em que se tira a tensão, volta à forma original.

- Plástica: Não retorna à forma original. (permanente)

TIPOS DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES:

- Tensão de TRAÇÃO: Quando se puxa.

- Tensão de COMPRESSÃO: Quando aperto.

- Tensão de cisalhamento ou torção: Tende a resistir ao deslizamento de uma porção de um corpo sobre outro.

OBS: Na cavidade oral as tensões são complexas.

- Limite de elasticidade: Limite que ainda permite o retorno a forma inicial quando é retirada a força.

- Limite de proporcionalidade: (Lei de Hooke)

O limite de proporcionalidade é aquele de que aplicando a força ela deforme o corpo e este não possa mais voltar ao normal.

Quanto MAIOR a tensão, MAIOR a deformação.

Quando ocorrer uma deformação permanente, chegou-se neste limite.

- Módulo de Elasticidade ou Módulo de Young:

É a relação entre a tensão de deformação e a deformação ocorrida (até o limite de elasticidade. Os materiais restauradores devem possuir M.E. de médio a elevado.

ME = T/D - Determina a rigidez do material, não a resistência.

- Flexibilidade: Deformação que ocorre no material quando ele ainda está dentro do limite de proporcionalidade (elasticidade).

- Resiliência: Absorver energia sem se fraturar (romper).

- Força de Impacto: Resistência.

- Resistência à flexão (Módulo de ruptura ou resistência transversa):

Força e resistência a todos os tipos de tensão.

- Fadiga: Quando o material fratura antes de chegar ao limite de proporcionalidade. Ex: Comendo pão.

- Tenacidade: Resistência a tensão sem fratura. Esmante x Dentina.

- Ductibilidade: Deformar-se sem romper, por forças de TRAÇÃO.

- Maleabilidade: Deformar-se sem romper, por forças de COMPRESSÃO.

- Resistência à Abrasão (deformação): No dente ou restaurações.

Obs: Erosão (ácidos cítricos).

- Liberação de tensões: Deforma ao tirar o molde, mas retorna ao que era inicialmente.

- Dureza: Resistência ao risco ou deformação. Brinell, Vickers (PIRAMIDE)...

*Maior = Diamante. *Menor = talco.

REOLOGIA

Ciência que estuda o escoamento dos materiais.

- Creep: Determina o escoamento quando o amálgama já cristalizou. É adicionado um peso sobre o amálgama e mede-se sua deformação. O creep do amálgama deve ser baixo.
- Flows: Determina o escoamento do amálgama logo após sua trituração.
OBS: Adesivos e materiais de moldagem deve escoar bastante.
PROPRIEDADES FÍSICAS
- Coeficiente de expansão térmica:
- Alteração no comprimento de um corpo (em unidade de comprimento) quando a temperatura varia de 1ºC.
- Coeficiente do dente: 11x10-6
- OBS: Variação na cavidade oral: 5 a 50 graus (café e sorvetes).
- Densidade ou Peso específico: Relação entre o peso e o volume do material.
- Condutibilidade Elétrica: Capacidade do material conduzir eletricidade (galvanismo).
- Condutibilidade Térmica: Capacidade do material conduzir calor.
Obs: A dentina é isolante.
- Temperatura de fusão:
Temperatura para fundir o material. É importe conhecermos as temperaturas de fusão dos materiais que usamos, pois numa soldadura de alguma liga metálica, o material usado para solda deve possuir temperatura de fusão inferior à da liga metálica que vai ser soldada, pois caso contrário haverá fusão das duas.
Obs: Temp. da liga > Temp. da solda.
- Corrosão: Quando há forte agressividade, ou o material é ruim.
É a perda de átomos da superfície externa do material por meio de agentes químicos (saliva, alimentos, etc.)
Perda de íons. Decomposição da estrutura do material.
Obs: O potencial eletrolítico no outro é maior que no amálgama.
PROPRIEDADES QUÍMICAS
Obs: O Ca(OH) tem Ph ALTO. (necrosador)
- Ph: Alcalino, neutro e ácido.
- Solubilidade e desintegração:
- Reação de presa:
- Reação ácido-base.
- Polimerização.
- Cristalização.
- Formação de gel.
PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
- Micro-infiltração: O que realmente importa é a perfeita adesão do material ao dente, impedindo a infiltração de microorganismos.
- Biocompatível: Causa benefício ao complexo dentino-pulpar.
- Galvanismo: Choque.
- Alterações Térmicas: Temperatura de coagulação 40C.
PROPRIEDADES ESTÉTICAS
- Matiz: Cor principal.
- Croma: Intensidade da matiz.
- Brilho valor: Relação entre o brilho e a opacidade (branco e preto).
- Forma: Depende do tipo de face do paciente.
- Harmonia: Deve-se dar o máximo de naturalidade.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

FARMACOLOGIA e Odonto...

Farmacologia Aplicada na Odontologia - Antibiótico


Autores:Vânia Aparecida Duarte* - Vanessa Aparecida Duarte* - Roberto Elias** - Fernando Fadel** - Jayme Guitmann**

Resumo

O presente trabalho teve por meta revisar a literatura pertinente à aplicação do antibiótico na Odontologia. Foram considerados aspectos relativos como indicações do fármaco, reações adversas e propriedades especiais da droga.

Palavras-chaves: antibióticos; aplicação; reações adversas.

Abstract
This study had for goal reviewing the literature conceding the application of the antibiotics in the odontology. It was considered aspects pertaining to pharmacological properties, adverse effects and reactions; special properties of the drug.

Keywords: antibiotics; application; reaction adverse.

Alunas do curso de Odontologia da Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO - Brasil *

Professores do curso de graduação de Odontologia: Cirurgia Buco Maxilo Facial da UNIVERSO- Brasil **

Aceito para publicação em 10/07/2003, após análise do Comitê Científico - CISPRE
Coordenação: Carmen Ferreira Elias

Introdução

O antibiótico ideal deve ter ação exclusiva sobre o agente etiológico do quadro patológico em questão, isto é, uma substância com o máximo de especificidade, o que proporcionaria um tratamento sem efeitos tóxicos ou colaterais. Este medicamento ainda não está disponível na forma de antibiótico.

Os efeitos colaterais do uso de antibióticos não se restringem apenas àqueles diretos sobre a estrutura do hospedeiro, mas também sobre a microbiota anfibiôntica de cada indivíduo. Esta microbiota desempenha importante papel ecológico, fundamental para manutenção de um estado de equilíbrio que se traduz em saúde para o hospedeiro.

Como os antibióticos atualmente disponíveis agem de forma pouco seletiva, atingindo tanto os microorganismos patogênicos quantos os não patogênicos é crucial que se faça uma escolha criteriosa do medicamento que resulte no máximo efeito sobre os microorganismos alvo.

Para esta atuação é necessário revisar os princípios fundamentais relacionados a utilização racional dos antibióticos, procurando auxiliar o cirurgião-dentista ao uso da antibioticoterapia.

Uso terapêutico na Odontologia

Os agentes antibióticos possuem três usos principais na prática da odontologia são eles (6): tratamento de infecção odontogênica; profilaxia em pacientes com risco de desenvolver endocardite bacteriana ou outros problemas, devido a bacteremia causada por procedimentos odontológicos; profilaxia em pacientes com o comprometimento dos mecanismos de defesa do hospedeiro em decorrência de certas doenças ou tratamento farmacológico.

Seleção correta do antibiótico

Existem vários tipos de antibióticos, estes podem ser usados isoladamente ou combinados entre si, que podem se empregado no tratamento dentário (3,1,7). Na escolha do antibiótico ideal deve considerar tais fatores: a toxicidade do antibiótico; o espectro de ação do antibiótico sempre que for possível, devemos usar um antibiótico de espectro reduzido para diminuir a possibilidade de surgimento de microorganismo resistente; custo do medicamento; forma de ação do antibiótico dando preferência por drogas bactericidas ao invés de bacteriostática; tenha relação risco/benefício positiva.

Antibióticos

Deve-se escolher primariamente o antibiótico que preenchem o maior número de requisitos anteriormente citados. Para facilitar a seleção deste fármaco serão descrita a seguir as indicações e as reações adversas mais comuns em cada classificação dos antibióticos mais empregados na odontologia.

Penicilinas

Quase todas as infecções de origem odontogênicas podem ser eficazmente tratadas com uma das penicilinas. Em infecções decorrentes por necrose pulpar o fármaco de primeira escolha nessas infecções é a penicilina V, historicamente, o antibiótico prescrito com maior freqüência na quimioterapia de infecções de origem odontogênica. A penicilina G é reservada, em grande parte para infecções graves (6).

Há casos de limitações das penicilinas sobre certos microorganismos produtores de penicilinase, nestes casos o antibiótico apropriado deve ser um derivado da penicilina resistente a penicilinase ou um antibiótico diferente da penicilina como eritromicina ou clindamicina.
A penicilina está entre as drogas menos tóxicas conhecidas devido ao local que atuam - parede celular entretanto podem produzir alguns efeitos adversos tais como: reação de hipersensibilidade, diarréia que pode ser minimizadas pela administração da droga com pequena quantidade de iogurte.


Amoxicilina e Ampicilina

Pode ser administrada por via oral, pois este fármaco não é inativado pelo suco gástrico. É utilizado na odontologia na prevenção de bacteremia associada a procedimentos como exodontias, em pacientes com risco de desenvolver endocardite bacteriana, sendo contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade a penicilina e a cefalosporina (1).

A amoxacilina é bastante tolerada pelo organismo sendo comum o aparecimento de reações adversas como distúrbios gastrintestinais: náuseas, vômitos e diarréias.

Clindamicina

Raramente é utilizada devido a sua menor eficácia como agente antimicrobiano e a sua menor absorção por via oral. O uso terapêutico da clindamicina é recomendado como antibiótico alternativo (depois da amoxacilina). Em geral a sua administração é em dose única sendo extremamente improvável a superinfecção.

A clindamicina é indicada para osteíte purulenta ou outras infecções ósseas (4) causadas por microorganismos anaeróbicos, servem também para infecções que não podem ser erradicadas pela penicilina ou antibióticos macrolídeos como a eritromicina.

Os efeitos adversos deste antibiótico consistem principalmente no distúrbio gastrintestinal que pode manifestar na forma de diarréia grave e colite pseudomembranosa (5,6).

Eritromicina

O uso do macrolídeo eritromicina no tratamento de infecções odontogênicas é o segundo mais freqüente, depois dos derivados da penicilina, sendo reservado como alternativa para pacientes alérgicos à penicilina nas infecções de pequena ou média gravidade (6). Mostra-se eficaz contra microorganismo gram negativos e aeróbios.

Esta droga tem aplicação limitada na periodontia porque o seu nível no fluído sulcular é insuficiente para inibir a maioria dos patógenos periodontais (2,5).

A eritromicina é um antibiótico notavelmente seguro, que produz um número relativamente pequeno de efeito adverso, os problemas mais comumente encontrados são: distúrbios gastrintestinais, a icterícia colestática como sinal de toxicidade hepática; e efeitos adversos na paciente gestante.

A eritromicina potencializa os efeitos de diversas drogas incluindo coagulantes orais como por exemplo vaferina.

Metronidazol

O metranidazol tornou-se a droga de escolha para uma variedade de infecções por protozoários. Este antibiótico não foi adequadamente avaliado para o uso geral na odontologia, embora tenha aplicação no tratamento das periodontias.

O metronidazol pode ser utilizado associados a outros antibióticos, sendo de grande eficácia em relação as bactérias anaeróbicas, não devendo ser utilizadas isoladamente, pois só seria eficaz em infecções exclusivamente anaeróbicas (1,6).

Os efeitos adversos mais comuns consistem em náuseas, vômito, anorexia, língua saburrosa, estomatite e neutropenia que desaparece na interrupção do uso do fármaco.

A sua interação com o álcool é tão severa que o seu uso deve ser proibido quando se está tomando metranidazol, a prudência recomenda a contra indicação da droga nas primeiras 12 semanas gestacionais e quando se pode usar drogas mais seguras e que são igualmente eficaz.

Tetraciclina

Seu uso disseminado e com freqüência, resultaram o aparecimento de diversas cepas bacterianas resistentes a este fármaco reduzido a sua utilidade clínica.

A utilização terapêutica na odontologia deste antibiótico é limitada no tratamento de infecções orodentais agudas; sendo esta mais empregada em certos tipos de doença periodontal, tal como, a periodontite juvenil localizada. A sua vantagem no tratamento desta doença se dá na capacidade de se concentrar várias vezes no fluído sulcular gengival, cerca de 5 a 7 vezes mais do que no soro, a sua eficácia contra AA (2,5,7), a boa substantividade e inibição da reabsorção óssea. Contudo a droga é apenas um coadjuvante no tratamento pois a instrumentação mecânica perirradicular é primordial na obtenção do sucesso do tratamento (5).

Os efeitos adversos mais comuns são: irritação gastrintestinal, prolongamento do tempo de coagulação pois a droga atua no microorganismo que sintetizam a vitamina K; em paciente grávida pode afetar o feto no crescimento ósseo, ocasionar a pigmentação dentária e promover a hipoplasia do esmalte. Sendo de relevância ressaltar que este fármaco não pode ser administrados concomitantes a outros antibióticos e a contraceptivos orais pois haverá interações farmacológicas.

Conclusões

1. A terapêutica antibiótica é adjuvante no tratamento das infecções odontogênicas, periodontal e endodôntica, não devendo em hipótese alguma, ser utilizada como única forma de tratamento.

2. O uso indiscriminado dos antibióticos fez aumentar muito, o número de espécies de microorganismo resistentes, sendo cada vez mais importante limitar o uso dos antibióticos às situações em que seja realmente indicado.

3. Quando da escolha de um antibiótico, é necessário considerarmos as suas propriedades, visando o sucesso da antibioticoterapia e diminuindo a possibilidade de ocorrência de reações adversas.

4. Quando diante de uma infecção que não evolui satisfatoriamente, o profissional deve sempre considerar que possa ter ocorrido uma falha no tratamento realizado, não devendo haver uma precipitação na troca de antibiótico, como sendo esta a causa de insucesso.

5. Quando não tiver certeza em qual antibiótico utilizar procurar ajuda à outros colegas de trabalho antes de prescrever indiscriminadamente um fármaco.

Referências Bibliográficas

1. ANDRADE, E. D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. São Paulo, Artes Médicas, 1999.
2. ASSAF, V. Tetraciclina em Periodontia. Revista Brasileira de Odontologia,Rio de Janeiro. v.55,n.4,p.246-250, 1998.
3. FONTOURA, R. ; MEDEIROS, P. J. Antibioticoterapias nas infecções Odontogênicas. Revista Brasileira de Odontologia,Rio de Janeiro. v.56,n.5, Set/Out.,1999.
4. OLIVEIRA, J.C. Antibióticos em Endodontia. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro. v. 56, n.3, p.134-138, 1999.
5. SALLUM, W.; JUNIOR, F.H.; TOLEDO, S. et al. Revista Brasileira de Odontologia, Rio de Janeiro. v.53, n.1, p.11-14, 1996.
6. YAGILA, J.; NEIDLE, E. Farmacologia e Terrapêutica para Dentistas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 4 ed. 2000.
7. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B. C. Farmacologia Clínica para Dentistas. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2 ed. 1999.


fonte: www.cispre.com.br


Artigo bastante interessante para nós que estamos entrando na área da farmacologia neste início de terceiro semestre do curso de Odontologia.

Forte Abraço a todos..



quinta-feira, 23 de julho de 2009

FÉRIAS SÃO ASSIM MESMO...

''Brincadeira de criança... Como é bom...''


Primeiro dia após a compra... 2 mil peças não é pra qualquer um... hehe..


Mimi e sua luta com as pirâmides...


Férias.. Um bom vinho.. E um..... Quebra-cabeças junto com a minha menina... hehe...

Essa ponte.. Vou te contar...


Segundo dia.. Após longas horas...


Últimas peças antes de entrar de férias...


Aí está o link para baixar o jogo Big Jig. Nele você pode montar quebra-cabeças com quase 2 mil peças como este aqui de cima, e ir salvando para poder continuar outra hora, é claro que sem aquele medo de desmontar sem querer quando já se está no final de vários dias de empenho.

http://rapidshare.com/files/259380460/bigjig.exe.html

Abração a todos..